A reforma na antiga "cracolândia"

No primeiro momento diminuiu o trafico  de crack  na região do bairro Santa  Efigênia, porém a população usuários e traficantes se deslocaram por outras regiões de são Paulo expandindo o problema por outras regiões. Os turistas se atraem por locais seguros, mas mesmo com a reforma ainda existe a má fama do local e as pessoas ainda se sentem inseguras por conta disso.

Ao invés de terem expulsado  os habitantes de forma brutal poderiam ter aproveitado o local de uma melhor forma por exemplo construir clinicas no local para usuários de drogas, aproveitando assim a mão de obra dos mesmos  e dando-lhes uma oportunidade de vida melhor como cidadãos e não como marginais, assim  eliminando o risco de criminalidade e com isso atraindo turistas despertando a curiosidade em ver a mudança radical do local, e poder conhecer o antes e depois de uma região que era dominada pelo mundo das drogas.

Aline Favretto

Andressa S Vianna 

Bruna Ortolan

Juliana G  Silva

Vanusa Monteiro.

Turismo em Paraisópolis

Nosso estudo de caso de hoje foi sobre a favela de Paraisópolis.

Paraisópolis é uma favela no bairro nobre do Morumbi, ela se localiza no meio de edifícios chiques onde se encontra a alta sociedade de São Paulo.

Os moradores da alta sociedade do bairro tem visto Paraisópolis como um atrativo turístico para eles, pois os mesmos tem a curiosidade de saber como vive as pessoas de uma comunidade carente que mora rodeada por condomínios de classe altíssima.

Querem conhecer suas residências, seus costumes e sua forma de sobrevivência em um local que é tão pobre e ao mesmo tempo a um passo muda para um cenário tão diferente e tão luxuoso.

Algumas agências de turismo fora da comunidade, já realizam passeios em Paraisópolis, cobrando até R$ 200,00 por pessoa, fora as atrações.

Os moradores não concordam com isto, pois se as agências podem ter rendas altas por este turismo e a comunidade não vê nem um retorno, financeiro melhor mesmo é ter seu próprio guia turístico comunitário.  Formando um grupo do próprio local, sendo pelo menos uma pessoa formada em línguas e com curso superior, e com isto os recursos financeiros será revertido em beneficio da comunidade. 

O grupo concorda que eles moradores de Paraisópolis tenha seu próprio guia turístico, pois com certeza este guia saberá tudo sobre a favela por ser morador do local. Sendo assim com sua remuneração por este trabalho, utilizaram este recurso para o desenvolvimento  da própria comunidade.

Cleide T. Lacerda.

Sabrina T. Lacerda

Marlene Teixeira

Operação Centro Legal

O modelo usado na operação Centro Legal foi o da revitalização higienista, pos começaram a demolir o local usado para o tráfico de drogas onde habitavam os usuários e as “bocas de fumo”, onde era localizado seu publico alvo, e não tiveram resultado algum então com isso instalaram bases da policia militar e fizeram à chamada “Varredura”, ou seja, aonde foi aplicada a varrição central, expulsando do local aquelas pessoas, diminuindo o fluxo, porem não acabando, pois saíram de um lugar e começaram a ficar pelos arredores. Com isso, fazendo com que os turistas se afastem do local, pois com tanta marginalidade a noticia sobre o local foi-se espalhando, e fazendo com que as pessoas não só os turistas como a própria população, ou seja, quem trabalha próximo do local muda o seu roteiro procurando não passar pelo local.

Para que podemos sanar os problemas causados pelo tráfico de drogas, podemos criar um centro de recreação, com o foco de reabilitar as pessoas viciadas em drogas, assim tentando diminuir o consumo por elas mesmas e não sendo forçadas e sim por livre espontânea vontade.

Integrantes:

Edjane Maria de Paula               

Thiago Avelino Silva                  

Janiele Vieira dos Santos          

Bianca Alves França              

Kattia Stephany Quezada          

Inayê Alves dos Santos           

Nayara da Costa Cardia          

Moradores de Paraisópolis

Acreditamos que os moradores do Morumbi visitam a favela primeiramente por curiosidade de conhecer como vivem os moradores da classe baixa, para ter uma compreensão como é a vivencia no cotidiano dessas pessoas.
Já os turistas têm o mesmo objetivo de conhecimento, porém com outro foco, a visualização da desigualdade social. Dessa forma eles vão a busca de visar a realidade, ou seja, o contraste da pobreza e da riqueza lado a lado.
Não há como apresentar uma localidade sem ter conhecimento sobre a história e o dia-a-dia do que se retrata. Por isso não há ninguém melhor do que seus próprios moradores para executarem esse trabalho. Dessa forma facilitaria com que a comunidade lucrasse ao mesmo tempo em que levaria cultura e conhecimento aos visitantes.
Primeiramente o guia turístico visaria preservar e beneficiar  o local e a população. Em relação ao foco, acreditamos que os órgãos públicos poderiam auxiliar alguns moradores em construções de projetos de esportes, lazer e altura que possam trazer conhecimento para sua capacitação.
Conhecendo a importância do local os moradores valorizariam e preservariam o ambiente onde residem.

Autores:

Aline Favretto

Bruna Ortolan

Janiele vieira dos Santos.

Vanusa Monteiro.

Aula 12. Turismo e educação patrimonial: O turismo como aliado da preservação

Principais tópicos abordados:
1. Sustentabilidade e educação patrimonial
2. A natureza afetiva da experiência patrimonial
3. Atratividade e segmentação de mercado
4. Revisão para a avaliação



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Aula 11. Revitalização urbana e atividade turística: Formas de requalificação do espaço urbano

Principais tópicos abordados:
1. Os conceitos de revitalização e requalificação urbana
2. A "revitalização higienista"
3. Políticas de redução de danos
4. Requalificação urbana
5. Impactos da requalificação para o Turismo
6. Estudo de Caso: Operação Centro Legal

Para quem tiver interesse em aprofundar a discussão sobre a Operação Centro Legal e as questões relativas à "Cracolândia", vale a pena ler aqui a entrevista concedida por Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Justiça, a respeito do tema.



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Aula 10. Modernização e poder: A cidade como palco do capital e do Estado

Principais tópicos abordados:
1. A cidade do Antigo Regime
2. A Revolução Industrial nas cidades
3. Capitalismo e modernização urbana
4. Reforma urbanística do Rio de Janeiro
5. Segregação social e especulação imobiliária
6. Estudo de caso: A Favela de Paraisópolis

Quem tiver interesse em aprofundar a discussão sobre a revitalização do Largo da Batata pode clicar aqui para ler um artigo muito interessante da Folha Turismo comentando o passado do bairro e fazendo uma comparação com o bairro da Liberdade.



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